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Textos teatrais 8-8-2021 - EVANGELHO + DIA DOS PAIS

 

EU SOU O PÃO DA VIDA
19o Domingo do Tempo Comum
Ano B – João 6, 41-51
de Emílio Carlos
JOCA – (entra) Oi pessoal!
CLARINHA – (entra) Oi pessoal!
JOCA – Ô-la, ô-la, ô-la!
CLARINHA – Oi!
JOCA – Ô-la, ô-la, ô-la!
CLARINHA – Oi!
JOCA – Ô-la, ô-la, ô-la!
CLARINHA – Joca.
JOCA – Ô-la, ô-la, ô-la!
CLARINHA – Joca.
JOCA – O que foi, Clarinha?
CLARINHA – Que negócio é esse de “ô-la, ô-la, ô-la!”?
JOCA – É um “olá” diferente, Clarinha: Ô-la, ô-la, ô-la!
CLARINHA – Ah, Joca, viu? Você não tem mais o que inventar.
JOCA – Tenho sim.
CLARINHA – Joca: você prestou atenção no Evangelho de hoje?
JOCA – Prestei atenção sim, Clarinha. E eu gostei muito de uma frase de Jesus.
CLARINHA – Qual frase, Joca?
JOCA – Eu gostei quando Jesus disse assim: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu”. Que bonito!

CLARINHA – É mesmo, Joca!
JOCA – Mas... o que Jesus quis dizer com isso?
CLARINHA – O nosso corpo precisa de alimento pra viver, não é?
JOCA – É sim. A gente precisa comer pra crescer e ficar forte.
CLARINHA – Então: o nosso corpo precisa de alimento; precisa de pão.
JOCA – Certo, Clarinha.
CLARINHA – E a nossa alma também precisa de alimento.
JOCA – Nossa alma precisa de alimento?
CLARINHA – É, Joca.
JOCA – E qual é o alimento para nossa alma?
CLARINHA – É Jesus, Joca. Ele nos alimenta com suas palavras, com seus ensinamentos.
JOCA – Por isso Jesus disse que ele é o pão da vida.
CLARINHA – Isso mesmo: Jesus alimenta nossa alma sempre, para que possamos estar no caminho do bem.
JOCA – O certo é estar sempre no caminho do bem, viu gente? Deixa o caminho do mal pra lá!
CLARINHA – Isso mesmo! Vamos com Jesus pelo caminho do bem até o reino do céus.
JOCA – Quem estiver no caminho do bem vai entrar no céu, Clarinha?
CLARINHA – Claro que vai, Joca. Quem acreditar em Jesus terá vida eterna.
JOCA – Eu acredito em Jesus. Quem acredita em Jesus levante a mão bem alto!
CLARINHA – Eu!
JOCA – Levante a mão mais alto!
CLARINHA – Eu!

JOCA – Gostei.
CLARINHA – Por isso é importante vir à Missa todos os domingos, Joca.
JOCA – Por que, Clarinha?
CLARINHA – Porque aqui recebemos o alimento que nossa alma precisa: as palavras de Jesus.
JOCA – É. E quando eu for grande eu vou receber a hóstia também.
CLARINHA – Mas por enquanto o pãozinho já está ótimo, viu Joca?
JOCA – É mesmo.
CLARINHA – Devemos guardar as palavras de Jesus em nossos corações.
JOCA – E também colocar o que ele disse em prática.
CLARINHA – É isso mesmo, Joca.
JOCA – Então vamos fazer assim: eu vou dizer “Jesus” e vocês respondem “o pão da vida”, tá bom? Eu digo “Jesus”, vocês dizem “o pão da vida”. Bem alto, tá bom? Então vamos lá: Jesus...
CLARINHA - ...o pão da vida!
JOCA – De novo: Jesus...
CLARINHA - ...o pão da vida!
JOCA – Muito bem!
CLARINHA – Eu gostei!
JOCA – Tchau pra vocês!
CLARINHA – Tchau!
JOCA – Tchau!
CLARINHA – Tchau!
(saem)
F i m

HOJE É DIA DOS PAIS
 
 
de Emílio Carlos
 
JOCA – (entra) Oi pessoal!
 
CLARINHA – (entr) Oi pessoal!
 
JOCA – Oooooooi!
 
CLARINHA – Oooooooi!
 
JOCA – Oooooooi!
 
CLARINHA – Oooooooi!
 
JOCA – Oi Clarinha!
 
CLARINHA – Oi Joca!
 
JOCA – Oi papais!
 
CLARINHA – Oi mamães!
 
JOCA – Oi vovós!
 
CLARINHA – Oi titios e titias!
 
JOCA – Clarinha: você não sabe.
 
CLARINHA – O que, Joca?
 
JOCA – Hoje é dia dos… pais!
 
CLARINHA – Êba!
 
JOCA – E eu estou com um problema, sabe Clarinha?
 
CLARINHA – Qual é o problema, Joca?
 
JOCA – É que eu estou fazendo um cartão para o meu pai, sabe? Mas o que eu vou escrever no cartão?
 
CLARINHA – Ah, Joca: escreve a primeira coisa que vier à sua cabeça.
 
JOCA – A primeira coisa que vier à minha cabeça?
 
CLARINHA – É, Joca. Escreve a primeira coisa que vier na cabeça. Assim, ó: Papai, eu:
 
JOCA - … quero um x-burguer.
 
CLARINHA – Um x-burguer, Joca?
 
JOCA – Você falou a primeira coisa que vier na cabeça. Eu estou com fome, né?
 
CLARINHA – Joca: deixa eu explicar de novo. É assim: escreva uma coisa bem legal pro seu pai.
 
JOCA – Mas o que, Clarinha? O que?
 
CLARINHA – (pensa) Bem… escreve assim, ó: “Papai, muito obrigado por me dar a vida”. Pronto.
 
JOCA – (pensa) É… eu gostei… mas… o que mais eu poderia escrever, hein?
 
CLARINHA – Você pode escrever assim, olha: “Papai, muito obrigado por cuidar de mim e da mamãe”. Pronto.
 
JOCA – Ficou bom isso, hein Clarinha?
 
CLARINHA – Pois é, Joca.
 
JOCA – Mas o que mais eu poderia escrever, hein?
 
CLARINHA – Hum… você poderia escrever… Já sei: “Papai, obrigado por passear comigo!
 
JOCA – Ah, eu gosto muito de passear com meu pai, Clarinha.
 
CLARINHA – Eu também gosto de passear com meu pai, Joca.
 
JOCA – Então, Clarinha: tem outra ideia?
 
CLARINHA – Pode ser assim, olha: “Papai, você é muito legal!” É isso aí.
 
JOCA – Eu gostei, Clarinha! Que mais eu poderia dizer pro meu pai?
 
CLARINHA – Você podia dizer assim, Joca: “Papai, muito obrigado por aceitar a missão que Deus te deu de ser meu pai”.
 
JOCA – Puxa vida, Clarinha! Eu gostei muito dessa, hein?
 
CLARINHA – É, Joca: ser pai é uma grande missão que Deus deu e que seu pai aceitou.
 
JOCA – Mas sabe, Clarinha: eu tenho outro problema agora.
 
CLARINHA – O que, Joca?
 
JOCA – É que antes eu não sabia o que escrever no cartão. E agora tem coisa demais pra escrever. Não vai caber tudo no cartão.
 
CLARINHA – Então resume tudo, Joca.
 
JOCA – Como que eu vou resumir tudo isso, Clarinha? É muita coisa.
 
CLARINHA – Tenta resumir, Joca.
 
JOCA – Eu já sei! Eu já sei o que eu vou escrever!
 
CLARINHA – Então fala, Joca.
 
JOCA – Eu vou escrever assim: “Pai: eu te amo!”
 
CLARINHA – Muito bem, Joca!
 
JOCA – Vamos todos bater palmas para os pais! Êba!
 
CLARINHA – Êba!
 
JOCA – Viva os pais!
 
CLARINHA – Viva!
 
JOCA – Viva os pais!
 
CLARINHA – Viva!
 
JOCA – Tchau pra vocês!
 
CLARINHA – Tchau!
 
JOCA – Tchau!
 
CLARINHA – Tchau!
 
(saem)
 
Fim


 

 

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